Cada um de nós vive sua história, com suas dores e alegrias. Mas na verdade somos todos personagens. Atuamos nesse palco às vezes de forma inconsciente e esse é o problema. Nascemos, brincamos, crescemos, estudamos, crescemos, trabalhamos, amamos, crescemos, choramos e até sorrimos. Mas será que sabemos o que fazemos? Ou somos só mais uma formiga trabalhadora?
E não estou aqui falando de consciência social, dos problemas do mundo, do aquecimento global... tudo isso tem sua importância, mas se não tivermos a consciência da própria existência, dos segundos que gastamos respirando, não vamos poder fazer nada por ninguém, nem por nós mesmos.
Estar atento ao mundo ao redor, a cada segundo que se passa, a cada ato, a cada ação, sentir o tempo passar e não apenas percebê-lo quando olhamos angustiados para trás.
Tenho que aprender como viver esse papel conscientemente.
30.7.07
21.7.07
Eu não sei dizer...
...eu só quero é mostrar.
A cena da foto acima é comum nas madrugadas frias de Santo André. E de qualquer grande cidade.
Esse homem tentava se aquecer com uma blusa e mais nada.
Assim como ele, outros utilizam as barracas de camelôs, próximas à Estação Ferroviária, no centro de Santo André, como abrigo.
A questão é: se abrigar do quê?
A cena da foto acima é comum nas madrugadas frias de Santo André. E de qualquer grande cidade.
Esse homem tentava se aquecer com uma blusa e mais nada.
Assim como ele, outros utilizam as barracas de camelôs, próximas à Estação Ferroviária, no centro de Santo André, como abrigo.
A questão é: se abrigar do quê?
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