Cada um de nós vive sua história, com suas dores e alegrias. Mas na verdade somos todos personagens. Atuamos nesse palco às vezes de forma inconsciente e esse é o problema. Nascemos, brincamos, crescemos, estudamos, crescemos, trabalhamos, amamos, crescemos, choramos e até sorrimos. Mas será que sabemos o que fazemos? Ou somos só mais uma formiga trabalhadora?
E não estou aqui falando de consciência social, dos problemas do mundo, do aquecimento global... tudo isso tem sua importância, mas se não tivermos a consciência da própria existência, dos segundos que gastamos respirando, não vamos poder fazer nada por ninguém, nem por nós mesmos.
Estar atento ao mundo ao redor, a cada segundo que se passa, a cada ato, a cada ação, sentir o tempo passar e não apenas percebê-lo quando olhamos angustiados para trás.
Tenho que aprender como viver esse papel conscientemente.
Um comentário:
Putz, Edu, também penso muito nisso. Quando trabalhava na fábrica cheguei a ficar doente com isso tudo. Esses jogos. A manipulação e o poder de personagens como cobras, ratos e leões.
E eu me via como uma formiga. Trabalhadora e forte, mas insignificante, diante desses animais tão perigosos e ferozes.
Personagens, sim. Todos nós.
Mas se eu começar a filosofar sobre isso, acho que vou morrer louca (haha). Melhor deixar tudo como está.
Beijo grande, inté...
PS: Entra no blog da Su, tem um texto sensacional. Lê, depois.
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