Toda mulher é louca, menos minha vó.
Primeiro gostaria de pedir calma as mulheres que por ventura caiam nesse blog. Eu admiro muito as mulheres. Todas elas. A começar pela minha mãe, que sempre me ajudou mesmo quando eu tentava me virar sozinho.
Mas não é sobre isso que eu quero falar.
Essa frase que entitula o texto foi tirada de uma música muito singela da banda Kleiderman, projeto paralelo de Branco Mello e Sérgio Britto, dos Titãs, junto com a baterista Roberta Parisi. Aliás na época desse disco, 1994, a Roberta era lindona. Não sei agora.
Pois então, lindas, sensíveis, gostosas, mas loucas. É inevitável. Mas o 'leque' de tipos de loucas é extenso. E para ser sincero não tenho conhecimento suficiente para escrever um tratado sobre a loucura feminina aqui. Mas conheço uns tipos...
Todo mundo já ouviu alguma garota se referindo ao ex como "o falecido". Essas são perigosas porque demonstram um certo lado 'fêmea fatal', e aqui sem nenhuma conotação sensual ou erótica. É fatal mesmo, pode matar o ex se encontrá-lo. Claro, existem casos que o cara merecia mesmo partir dessa pra outra. Não estou aqui defendendo a classe masculina.
Tem aquela princesa encantada que beija o cara na balada e sai de lá achando que está casada. Não tem muito o que dizer. Carência talvez. Todo mundo é carente meninas, nós também, nós também...
Tem uma louca que não sei como classificar. Louca profetisa? Louca do Apocalipse? Louca pregadora?
Antes era "nunca gostei de alguém como gosto de você", "é óbvio que nossa ligação é algo além do que podemos entender", "nunca consegui dizer isso, mas Eu te Amo". Bonito né?
Depois, com o fim do relacionamento por culpa principalmente dela - e mesmo ela assumindo a culpa - ela vira e diz: "Ele? Ele foi um enviado do Inimigo na minha vida". Aos que não sabem, Inimigo é a nomenclatura utilizada pelos neo-pentecostais para designar o cramulhão, o coisa ruim, o chifrudo, o capeta.
Ai, ai... O que seria de nós, réles mortais masculinos, se não houvessem vocês e suas loucuras para nos enlouquecerem e nos redimirem?
4 comentários:
Fala, enviado do inimigo... percebo que isso ficou mesmo na sua cabeça.
Me diz que tipo de louca sou eu, segundo sua análise?
Texto novo. Eba, eba, voltou no "pique da Globo", hehe...
Ah, Edu, eu não me acho tão louca assim (rs)...
Acho que todos nós, homens e mulheres, têm suas crises, seus momentos de loucura...
Mas não acho isso ruim... A loucura "é inerente" ao ser humano, como diria a Jú... hahaha...
Beijo...
E aeeeee, filho do inimigo...
Ainda estou esperando pra saber que tipo de louca sou eu! hahahaha...
Bjão!!!
Cara,
Loucas eu não digo, mas sim determinadas. Mulher quando quer alguma coisa, consegue.
Mas sobre a loucura da mãe eu concordo. Essa até eu herdei..
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