Mais um final de semana de Festival de Inverno de Paranapiacaba. Este prometia ser o mais animado devido às atrações e a previsão se confirmou. No sábado, 19, estava programado um show da cantora Marina de la Riva, mas infelizmente foi cancelado. O jeito foi ir com o pessoal pro Bar do Copo Sujo tomar algumas cervejas. O bar que virou nosso 'point' no FIP é uma garagem bem pequena, as mesas ficam na parte dianteira da casa, em um gramado.
O singelo apelido de 'bar do copo sujo' é devido ao delicioso odor dos copos de vidro. Segundo uma moça que trabalha lá, é porque o utensílio fica guardado por um ano, e só é utilizado na época da

Graças à bendita credencial de imprensa não foi necessário pegar a quilométrica fila para retirar o ingresso para os shows. A apresentação do Lenine foi muito animada. Confesso que nunca fui muito fã do cara, mas ele tem sim músicas muito legais e no palco ele é muito carismático, mesmo falando pouquíssimo com a platéia. Tem um texto sobre o show no Território da Música.
No domingão, 20, logo ao chegar em Rio Grande da Serra - ou das Trevas, como dizem - havia uma fila imensa esperando o ônibus que vai até Paranapiacaba. Depois de muita espera, finalmente Paranapiacaba, de novo. Quase perco o início do show do Mawaca, que eu realmente estava muito a fim de ver já que seria a primeira vez. E a primeira a gente nunca esquece.

As cores das roupas, das luzes, as danças, os instrumentos... tudo cria uma atmosfera incrível, além das músicas, claro. Esse eu recomendo que procurem, é demais. O texto tá aqui.
No mesmo dia o maranhense Zeca Baleiro encerrou a festa. Este foi o quarto show do Zeca que eu vi e todos foram demais. No palco Zeca é um pouco frio, fala pouco, mas as canções por sí animam e contagiam o público. Como sempre, o guitarrista Tuco Marcondes e o baixista Fernando Nunes são destaques. Se um dia o Zeca mudar a banda de apoio, com certeza vai ser difícil arrumar uma dupla como esses caras.
O show foi muito animado e com músicas de todos os discos. Durante "Lenha", Zeca contou que compôs essa música tentando criar algo parecido e inspirado em Walter Franco, mas o resultado

Pensando na muvuca de sábado, resolvemos ir embora logo após o show. De nada adiantou. A Vila não tem mais condições de suportara quantidade de gente que a cada ano comparece ao Festival. Só no primeiro final de semana foram mais de 29 mil pessoas.
Com isso, na hora de ir embora simplesmente tive que esperar o ônibus que vai direto até o centro de Santo André por três, TRÊS horas! Três horas na fila do ônibus!!!

No próximo final de semana tem Otto e a única coisa boa que o Otto tem é a esposa, a gostosíssima Alessandra Negrine. Como duvido que ela estará por lá, eu não vou. Pretendo ir até Ribeirão Pires, no Festival do Chocolate, ver Zé Ramalho! See ya!
Um comentário:
Depois de todo esse conto eu me senti no festival...
Saudades fotografo..
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